sexta-feira, 15 de março de 2013

Microsoft Virtual Academy: Treinamentos gratuitos com certificado !



Se você tem interesse em aprender ou aprimorar suas habilidades no setor de tecnologia da informação e gostaria de fazer treinamentos gratuitos com garantia de qualidade, o Microsoft Virtual Academy (MVA) poderá ser de grande ajuda. Trata-se de uma plataforma online que disponibiliza diversos tipos de cursos focados nas tecnologias da Microsoft, além de um certificado de conclusão para cada etapa.

Para ter acesso a tudo isso, basta acessar o site do MVA, fazer o login com um ID do Windows Live e selecionar os tópicos de aprendizado que você tenha interesse. Automaticamente, você também possuirá uma página pessoal em que poderá visualizar seus dados e o seu progresso, além de ter acesso a materiais para estudo.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/servico-online/28431-microsoft-virtual-academy-treinamentos-gratuitos-com-certificado-de-conclusao.htm#ixzz2NcX0YytU Seja um aluno de Bronze, Prata, Ouro ou Platina

O MVA possui uma forma de deixar os estudantes motivados quanto ao progresso obtido durante o curso — uma classificação geral, em que cada aluno, de acordo com os pontos acumulados, pode receber o status de Bronze, Prata, Ouro ou Platina.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/servico-online/28431-microsoft-virtual-academy-treinamentos-gratuitos-com-certificado-de-conclusao.htm#ixzz2NcX3ZwrK

Para juntar pontos, é necessário baixar materiais e fazer uma boa pontuação a cada autoavaliação — teste que é realizado no final dos níveis. De acordo com o seu progresso, você também será automaticamente colocado na classificação mundial de estudantes e na classificação de seu próprio país (ranking que fica exposto para todos os participantes).
O curso não exige nenhum nível mínimo de experiência técnica para que os alunos iniciem seus estudos, pois pretende ser um impulso na carreira de qualquer pessoa que queira se aprofundar no mundo de TI. Entre os roteiros oferecidos pelo MVA estão os temas “Entendendo o desenvolvimento para o Windows Phone 7”, “Entendendo o Windows Azure”, “HTML5 - Homologado pelo W3C”, “Introdução ao Active Directory”, “Introdução ao desenvolvimento para Windows 8”, entre outros. Para mais informações, clique aqui e acesse o site do Microsoft Virtual Academy.

Fonte: Microsoft Virtual Academy,Tecmundo

BMOW - Um Computador de 8 bits Feito em Casa



É incrível o que a dedicação e a perseverança (aliadas a boas doses de tempo livre) permitiram a este americano construir: Nada mais nada menos do que um computador completo de 8 bits, utilizando componentes das décadas de 70 e 80!
Entenda que não é uma montagem de um computador desktop convencional, utilizando placas prontas. Ele projetou, construiu e debugou todos os circuitos. Seu autor, Steve Chamberlin é um desenvolvedor de video games da California, ele juntou 1253 pedaços de fios, 1000 dólares, e levou 1 ano e meio para construir este computador de 8 bits completo, com teclado, monitor LCD, áudio de 3 vozes, saída VGA e uma conexão USB!

A arquitetura do BMOW é parecida com a do processador MOS Technology 6502 utilizado no Apple II, Commodore 64, e nos últimos consoles da Atari. Chamberlin projetou sua CPU para ter três registradores de dados de 8 bits e endereços de 24 bits com 12 modos de endereçamento.

BMOW significa "Big Mess of Wires" (Grande Bagunça de Fios) e foi divulgado pela Wired como "A Beautiful Mess of Wires". Todas as conexões dos componentes foram feitas por wire-wrap ao invés de solda em circuito impresso como era de se esperar. Veja a foto abaixo.
Quando Chamberlin foi perguntado: “Por que você fez tudo isso?” Ele disse: “Eu não sei, mas tem sido muito divertido”.
Acesse a página de Chamberlin com bastante documentação sobre o projeto: http://www.stevechamberlin.com/cpu/


Fonte:http://www.diybrasil.com.br/blog/

Uma semana de pouco sono perturba centenas de genes e essa mensagem fica-nos "gravada" no sangue



Não dormir as horas suficientes pode ter um impacto muito negativo na saúde - e agora começa a perceber-se porquê. Sabe-se que quem tem por hábito não dormir um número suficiente de horas por dia aumenta os seus riscos de obesidade, doenças cardiovasculares e disfunções cognitivas. Mas os mecanismos subjacentes a esta relação sono/doença têm permanecido misteriosos. Hoje, um estudo com base em amostras de sangue humano, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere fortemente que, no ser humano, a falta crónica de sono começa por perturbar a actividade dos genes.
Em cada tecido do organismo, os genes apresentam padrões de actividade - ou "expressão" - diferentes e específicos do tecido em causa. Isso permite, a partir da uma mesma molécula de ADN, gerar a grande diversidade das células, das hepáticas às nervosas passando pelas sanguíneas. E a expressão de cada gene reflecte-se na quantidade dos vários tipos de moléculas de ARN (parecidas com o ADN) que são transcritas pela célula de forma a fabricar as proteínas de que ela precisa.
Experiências no ratinho já mostraram que tanto a falta de sono como o seu desfasamento no tempo alteram esse padrão de ARN, chamado "transcritoma", no fígado e no cérebro desses animais. E agora, para determinar o impacto da falta de sono no ser humano, Derk-Jan Djik e colegas, da Universidade de Surrey, no Reino Unido, analisaram o transcritoma do sangue de uma série de voluntários em função do número de horas que dormiam.

"Tanto quanto sabemos, somos os primeiros a ter investigado, no ser humano, os efeitos de um nível ecologicamente relevante de falta de sono sobre o transcritoma", disse Djik ao PÚBLICO. Os cientistas estudaram o transcritoma do sangue porque a sua recolha não é invasiva e porque fornece, argumentam, uma visão global do que está a acontecer. Durante uma semana, 26 adultos dormiram menos de seis horas - e durante uma outra semana dormiram quase nove horas. No fim de cada semana de "tratamento", tiveram de ficar acordados durante 40 horas a fio, numa situação de privação total do sono - e foi durante esse período que foram efectuadas as colheitas de sangue, ao ritmo de uma de três em três horas. Diga-se ainda que as duas partes da experiência decorreram com um intervalo de dez dias.

A análise do ARN do sangue revelou claramente os efeitos da falta de sono sobre a actividade de... 711 genes! Por outro lado, a privação de sono levou a uma nítida queda - de 1855 para 1481 - do número de genes que possuíam naturalmente ritmos de actividade circadianos (isto é, que ao longo de cerca de 24 horas, em sintonia com a alternância do dia e da noite, viam a sua actividade passar por um mínimo e um máximo). E mesmo nos genes cuja actividade continuou diariamente a oscilar, a amplitude das oscilações foi mais pequena. Além disso: a privação total de sono alterou só por si a expressão de uma série de genes, mas o número dos genes alterados durante esse período foi sete vezes maior após uma semana de privação crónica do que depois de uma semana de sono normal: 856 contra 122.

Entre os genes afectados há genes implicados nos processos imunitários, inflamatórios, no metabolismo celular e na resposta das células ao stress oxidativo.

Se uma semana de sono curto surte estes efeitos, não é difícil imaginar as consequências para a saúde de uma vida com horas de sono a menos, noitadas, insónias - decorrentes da actividade profissional e social típica das sociedades modernas. Segundo os dados dos Centros de Prevenção e Controlo de Doenças norte-americanos, 30% da população adulta dos EUA (mais de 40 milhões de pessoas) dorme seis horas ou menos por dia. E em Portugal, a proporção poderá ser superior a 50%. Agora, os cientistas querem saber "se as alterações [do transcritoma] variam com a idade e relacioná-las com as perturbações fisiológicas e hormonais da obesidade e das doenças cardiovasculares", diz Djik.

Fonte: Público

quinta-feira, 5 de maio de 2011

AMD lança Placa de Video completa em unico encapsulamento


Durante a "Embedded Systems Conference Silicon Valley 2011", a AMD lançou um novo processador gráfico dedicado, a GPU Radeon E6760, voltada a dispositivos embarcados de uso corporativo. O componente é o primeiro do segmento, segundo a AMD, a possuir suporte a OpenCL e DirectX 11, e ao mesmo passo permitindo aos dispositivos distribuírem o vídeo a até seis telas independentes (Eyefinity). A entrada pode ser processada através de 480 unidades shader e 1 GB de memória GDDR5.

A empresa sugere que esta GPU embarcada melhore os recursos gráficos em máquinas de casino e arcades, e sistemas de imagens médicas, além de outros produtos. O chip pode ser usado inclusive para decodificar vídeo H.264, conteúdo Blu-Ray e imagens estereoscópicas 3D, além de oferecer suporte a HDMI 1.4 e DisplayPort 1.2.

A companhia nota que eventualmente irá parear sua GPU com os chips Llano, para performance adicional, especialmente em computação paralela. Preços e demais informações não foram anunciadas, e é esperado que isso ocorra em breve.

Texto: Hardware.com.br

Intel reinventa transistores usando uma nova estrutura 3-D




A Intel anunciou hoje uma significativa inovação na evolução do transistor – o componente microscópico base dos eletrônicos modernos. Pela primeira vez desde que os transistores de silício foram inventados há 50 anos, transistores utilizando uma estrutura tridimensional serão incluídos na linha de produção em larga escala. A Intel lançará um revolucionário design de transistor 3-D chamado Tri-Gate, revelado pela Intel pela primeira vez em 2002, e que será incluído na linha de produção em larga escala no novo processo de produção de 22 nanômetros (nm) ainda nesse ano, em um chip da Intel de codinome Ivy Bridge. Um nanômetro equivale a um bilionésimo do metro.

Os novos transistores tridimensionais Tri-Gate representam uma mudança fundamental da estrutura bidimensional plana do transistor que equipou não apenas todos os computadores, telefones móveis e eletrônicos de consumo até hoje, mas também os controles eletrônicos de carros, espaçonaves, utilidades domésticas, dispositivos médicos e milhares de outros dispositivos usados diariamente há décadas.

Texto: Forumpcs.com.br

Seu cérebro dorme por partes, diz pesquisa




O novo estudo, publicado na revista Neuron, mostra que regiões do cérebro humano se desligam em momentos diferentes ao longo da noite, perdendo a habilidade de se comunicar durante algumas fases do sono.
Segundo os pesquisadores das universidades de Wisconsin e da Califórnia-Los Angeles (UCLA), a descoberta desse sono “localizado” pode explicar parcialmente algumas desordens, como o sonambulismo.

As analises foram feitas com um grupo de 13 pessoas, todos pacientes que sofrem de epilepsia e haviam tido eletrodos implantados no cérebro para monitorar a fonte dos ataques. Essa cirurgia havia sido feita independentemente da pesquisa do sono, e os pacientes concordaram em participar do estudo por já terem passado pelo procedimento invasivo de implantação de eletrodos. No total, os pesquisadores conseguiram gravar a atividade de 129 eletrodos colocadas entre 8 e 12 regiões do cérebro de cada paciente.

Normalmente, só é possível estudar o sono analisando os padrões captados por eletrodos colocados apenas na superfície da cabeça (os chamados EEGs). Com o estudo de dispositivos implantados mais a fundo, é possível obter mais dados, mais precisos. Para a pesquisa, foram combinados eletrodos internos com a atividade medida via EEG e os cientistas conseguiram remover da análise qualquer atividade relacionada à epilepsia, o que em tese torna os resultados aplicáveis a qualquer indivíduo.

O resultado mostrou que o sono “localizado” acontece mais tarde da noite; uma explicação possível, e bastante plausível, é o fato das regiões do cérebro realizarem diferentes tarefas ao longo do dia, o que as faria precisar de mais ou menos horas de sono.

Vale lembrar que desligar parcialmente o cérebro não é algo incomum na natureza. Os golfinhos, por exemplo, são conhecidos por dormir com uma parte do seu cérebro “ligada”, controlando o nado para que possam subir à superfície e respirar.

Texto: Site Info Exame.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cientistas acreditam ter encontrado a forma de fazer chover




Um grupo de cientistas da Suíça acredita ter encontrado a fórmula para fazer chover em praticamente qualquer área do nosso planeta.

No ano passado teve muita chuva numa área de Oriente Médio no meio do Verão, segundo a empresa Meteo Systems foram eles os responsáveis, usando um sistema de controle climático baseado em tecnologia do Nikola Tesla em 1890.

Ainda não informaram os detalhes sobre o funcionamento, mas aparentemente trabalha com torres de 10 metros com forma de guarda-chuva que disparam partículas carrhttp://www.blogger.com/img/blank.gifegadas http://www.blogger.com/img/blank.gifaté a atmosfera quando a umidade supera o 30%.

Meteo Systems diz ter instalado seus aparelhos em cinco lugares próximos a Abu Dhabi, causando as 52 chuvas que aconteceram entrehttp://www.blogger.com/img/blank.gif julho e agosto do ano passado.

Se é verdade, podemos estar na frente da maior invenção do século!

Links:
- Meteo Systems
- Rain – and controversy – in Abu Dhabi (National Geographic)
- Did scientists use Tesla tech to make rain in the desert? (DVICE)

Fonte: http://www.fayerwayer.com.br

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